Ana Fernandes, a jovem jogadora brigantina de hóquei em patins, sagrou-se tricampeã nacional Sub-19 pela Associação Cultural e Desportiva de Gulpilhares. A atleta, de 17 anos, esteve em destaque ao marcar o primeiro golo da equipa de Vila Nova de Gaia na vitória, por 1-4, frente ao Hóquei Clube da Maia na final, que se jogou no domingo, no Pavilhão Municipal da Nortecoope, na Maia. A equipa da casa procurou, então, resgatar um resultado positivo e conseguiu reagir a cerca de 11 minutos do final, altura em que Rute Santos cobrou com sucesso um livre direto, reduzindo a diferença. Contudo, a resposta surgiu na mesma moeda e pelo stick de Joana Teixeira, que “bisou” de livre direto e devolveu os dois golos de vantagem às Guerreiras de Negro.
Ana Fernandes, com apenas 15 anos, que, recentemente, se sagrou vencedora da 1.ª edição do Campeonato da Europa Feminino de sub-17, em Itália, continua a traçar o seu caminho de sucesso na modalidade, alcançando agora os nacionais da categoria de seniores. Depois do golo e até ao final, seguiram momentos de grande emoção, com ambas as equipas a jogarem com menos cabeça e mais coração. O Gulpilhares reagiu rapidamente e, aos cinco minutos, chegou ao empate, com Inês Gomes, Mariana Teixeira e Ana Patrícia Fernandes a protagonizarem uma excelente triangulação, culminando na finalização de primeira da jovem internacional portuguesa. Até final, notation para um livre direto perdido por Joana Teixeira, que viu a guarda-redes Joana Santos negar-lhe o hat-trick. A reação, porém, não se fez esperar e, 30 segundos volvidos, Bárbara Marques igualou, abrindo caminho para a reviravolta operada por Joana Rodrigues, quando se contavam pouco mais de dez minutos de jogo.
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A jogadora de hóquei em patins brigantina frisa que continua a evoluir o seu jogo de época para época. “Trabalhar faz parte da minha evolução, tento melhorar jogo a jogo e em cada época tento fazer sempre o melhor que consigo, para ajudar a equipa a alcançar os melhores resultados possíveis. Realmente noto que continuo a progredir e quero continuar a evoluir”, vinca.
Este fim-de-semana, o título de Sub-15 foi entregue em Vila Praia de Âncora a um categórico Gulpilhares. O Hóquei em Patins feminino em Portugal peca pela escassez de atletas, reflectindo-se na dificuldade em se formarem equipas formativas. A Federação de Patinagem de Portugal promoveu o Campeonato Nacional de Sub-15 (como vai promover o de Sub-19), mas permitindo um "desvio" regulamentar de forma Cómo ganar la ronda de giros gratis con símbolos de Zeus a permitir a constituição de equipas.
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Foi um feito gratificante para todas nós, não só para mim, mas para toda a equipa”, sublinha. Gulpilhares e Oliveirense confirmaram este sábado a passagem à fase final do campeonato de hóquei em patins. Com uma vitória, por 4-2, sobre o Paço d¿Arcos, o Gulpilhres manteve o quinto lugar na classificação, enquanto a formação de Oliveira de Azeméis fechou o quadro da Poule A, no sexto lugar, mesmo depois da derrota frente ao Hóquei de Barcelos (5-3). “Temos ventos de mudança neste clube e não estou preocupado quanto ao futuro, pois o projecto da equipa sénior é bastante forte. Todos vamos trabalhar com bastante ambição para termos sucesso”, considerou José Pedro Martins, que assumirá, igualmente, as funções de coordenador técnico da equipa de Vila Nova de Gaia, cujo grande objectivo desportivo passa pela manutenção na I Divisão. A vitória do conjunto Sub 23 do Gulpilhares no segundo jogo da meia-final contra o Riba de Ave, por 5-3, na passada sexta-feira, permitiu ao emblema gaiense chegar à final do campeonato nacional.
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A jogar em casa, o treinador Miguel Resende sublinha que “apenas a vitória passa pela cabeça” do Escola Livre nas ‘meias’ do WSE Cup feminino. O Desportivo do Minho não é uma utopia…a ideia tem muitos anos, foi ganhando raízes ao longo do tempo e a falta no mercado de um órgão de comunicação social que dê destaque às modalidades reforçou-a. A reação não podia ser mais positiva e em pouco meses conseguiu ganhar o seu espaço. Porque queremos fazer a diferença não estamos à espera que a notícia nos chegue feita, queremos mais, queremos dar a voz aos protagonistas, visibilidade aos clubes, associações e às próprias modalidades. A primeira partida da final está agendada para quinta-feira, 16 de junho, em casa do Gulpilhares.
- No entanto, na jogada seguinte, Sofia Reyes assumiu novamente o protagonismo, ao passar por duas adversárias e finalizar com um remate enrolado, selando o resultado final em 3-2.
- A atleta, de 17 anos, esteve em destaque ao marcar o primeiro golo da equipa de Vila Nova de Gaia na vitória, por 1-4, frente ao Hóquei Clube da Maia na final, que se jogou no domingo, no Pavilhão Municipal da Nortecoope, na Maia.
- No entanto, nada estava decidido e Eduarda Leite, a três minutos do fim, voltou também a marcar, confirmando o 4-5 e a incerteza até ao último apito.
- O Hóquei em Patins feminino em Portugal peca pela escassez de atletas, reflectindo-se na dificuldade em se formarem equipas formativas.
- O treinador do Gulpilhares, Ricardo Sá, afirmou que a equipa chega a esta fase motivada e confiante, tendo mantido a sua rotina habitual de preparação.
- Fui jornalista numa altura em que os jornais procuravam as notícias, iam aos locais, e tinham uma política de proximidade com a comunidade do desporto.
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O Desportivo do Minho é o resultado de vários anos na área do jornalismo desportivo. clube de hóquei gulpilhares Durante 20 anos trabalhei num jornal diário regional, que tinha uma forte componente desportiva, colaborei com jornais regionais e nacionais de desporto. Fui jornalista numa altura em que os jornais procuravam as notícias, iam aos locais, e tinham uma política de proximidade com a comunidade do desporto. Uma página dedicada inteiramente às modalidades amadoras – olhadas como o desporto menor -, mas repletas de grandes histórias, de grandes campeões e de lutas diárias.
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Na decisão, o Gulpilhares venceu por 8-1, com hat-trick da capitão Rute Santos, uma das atletas da "casa" a par de Diana Almeida e Matilde Tavares. A equipa orientada por Filipe Faria – técnico que somou um segundo título pelo Gulpilhares, depois do Nacional de Sub-23 – contou ainda com Ana Fernandes, do Bragança, a guarda-redes Núria Leitão, do Carvalhos, e Ana Silva e Beatriz Vilar, do Valongo. Escola Livre de Azeméis e Gulpilhares disputam este fim de semana, em Oliveira de Azeméis, a primeira edição da WSE Cup feminina de hóquei em patins, com a ambição de se tornarem na primeira equipa vencedora da competição.
O adversário é a Associação da Juventude Salesiana, um clube de Estoril, que bateu a ACR Santa Cita por duas vezes. O treinador do Gulpilhares, Ricardo Sá, afirmou que a equipa chega a esta fase motivada e confiante, tendo mantido a sua rotina habitual de preparação. Apesar da importância histórica deste evento, Miguel Resende reforçou que a ambição e dedicação da equipa são uma constante, independentemente da competição. Foi a terceira vez consecutiva que Ana Fernandes foi campeã nacional Sub-19 ao serviço do Gulpilhares. Aos 17 anos, a jogadora brigantina já conquistou o Campeonato Europeu de Sub-17, já foi bicampeã do Torneio Inter-regiões pela Associação de Patinagem do Porto e foi vice-campeã do mundo pela equipa sénior da Seleção Nacional.
No primeiro, Catarina assistiu Joana, sendo que poucos segundos depois os papéis se inverteram. Num jogo em atraso da 8.ª jornada, as Guerreiras de Negro infringiram a primeira derrota ao ACD Gulpilhares (4-5) e encostaram-se ao primeiro lugar da prova. O HC Braga termina na quarta posição e está afastado do Campeonato Nacional de Sub-19. Tiago Mota, com dois golos, foi um dos melhores marcadores da Qualificação Norte.
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No primeiro jogo, o Gulpilhares saiu vitorioso no duelo fora de casa, por 7-8. No próximo fim-de-semana, em Turquel, disputa-se o Campeonato Nacional Feminino de Sub-19. Em competição estarão Benfica, CENAP, Gulpilhares, Stuart e Tojal – também representados por mesclas de jogadoras de várias equipas – num campeonato de todos-contra-todos a uma volta. Nesta fase, o Escola Livre aproveitou para crescer no jogo e, aos 16 minutos, Sofia Reyes voltou a marcar, desta vez com um remate potente do meio-campo, restabelecendo o empate (2-2), resultado que se manteve até ao intervalo.
A brigantina começou a praticar a modalidade no Clube Académico de Bragança. O orçamento (cerca de 250 mil euros), que desceu em relação à época transacta, também é para ser cumprido. “Sem organização não existem regras, sem regras não há disciplina e sem disciplina não há bons resultados nem sucesso. Vai haver avaliações e muito controlo, o diálogo tem de ser bom e todos somos fundamentais.